Hoje lí duas matérias bastante interessantes.
Uma sobre a polêmica diferença entre designer e diretor de arte:
(Por Eduardo Foresti no site coxacreme)
"Quando o Cava me pediu pra escrever sobre a diferença entre o designer gráfico e diretor de arte, mais especificamente no ambiente de uma agência de publicidade, me lembrei deste famigerado funk. Me lembrei também do aperto que passo quando alguém da minha família pergunta o que exatamente eu faço em uma agência de publicidade. Se eu não faço os anúncios da TV nem os da Veja, sobra o que?... " (leia o texto na íntegra)
e outro sobre a verdadeira função de um diretor de criação:
(Por Celso Muniz)
"... Nestes tempos de criatividade esgarçada ou esganiçada, é sempre bom lembrar que a boa publicidade de autor, a que deu maior idade a propaganda brasileira – e mundial - sempre teve um diretor de criação por trás ou a frente do que fez a diferença. Agências e impérios foram criadas em torno de nomes que fizeram da criação bandeira e lança. Ogilvy, o velho cozinheiro, sabia muito bem o que era um diretor de criação. Por isso mesmo tornou-se dono de castelos. David, profético, já dizia que as agências insistiam na loucura do tudo fazer em equipe esquecendo que chega uma hora que alguém tem que decidir. E este alguém é, ou deveria, ser o diretor de criação. Até mesmo nas versões caricatas...." (leia o texto na íntegra)
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